Hoje vamos abordar a climatização hospitalar. Diante dos diversos riscos presentes dentro dos ambientes hospitalares, torna-se essencial que o local tenha um sistema adequado e eficiente. Dessa forma, é possível evitar que fungos, bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde se propaguem pelo ambiente.
A instalação de um sistema de climatização é muito importante para o controle do ambiente. Além disso, ela atende aos requisitos básicos para as condições de segurança e garante maior conforto térmico aos pacientes e colaboradores que atuam no local.
A climatização hospitalar adequada auxilia na higienização de consultórios médicos, salas de cirurgia, pós-operatórios, UTI, UTI Neonatal e UTI Pediátrica. Ela mantém esses ambientes purificados e livres de agentes infecciosos.
Assim, para que haja um controle maior do ambiente hospitalar, foram criadas algumas normas e leis com o intuito de manter o ar do local sempre adequado e saudável. Então, confira quais são elas e entenda suas funções para o controle do ambiente.
Lançada em 2005, a Norma Brasileira ABNT 7256 passou por uma revisão técnica no ano passado. Isto trouxe maior rigor na fiscalização da qualidade do ar. O principal objetivo da legislação é estabelecer parâmetros e requisitos mínimos de controle da qualidade do ar nos estabelecimentos assistenciais de saúde, incluindo consultórios médicos e dentistas, entre outras categorias de profissionais de saúde.
Um dos principais pontos da atualização é o cuidado com o chamado grau de filtragem do ar. Este acordo com cada tipo de ambiente em específico. Assim, a troca do filtro deve estar adequada ao lugar em que ele está posicionado. Em ambientes que contam com uma movimentação mais elevada de pacientes, por exemplo, a substituição deve ocorrer com maior frequência.
Outro ponto atualizado diz respeito ao grau de pressão do ar entre ambientes que estão situados em um mesmo complexo. Isso ocorre porque a pressão ajuda a conduzir o caminho do ar entre diferentes cômodos.
Assim, a revisão da lei aponta que os espaços de sala de espera, recepção e de circulação de pacientes estejam devidamente protegidos contra o ingresso de partículas resultantes de procedimentos de saúde contaminem esses ambientes. Dessa forma, a orientação é que seja feita a exaustão do ar com partículas. Tudo o mais próximo possível dos pacientes que passam por cirurgias.
A lei 13.589/2018, sancionada em 4 de janeiro de 2018, tornou obrigatória a manutenção de ar-condicionado em prédios públicos e privados coletivos. Isto inclui naturalmente os hospitais. O objetivo é proporcionar uma qualidade boa dentro do ambiente interno e minimizar e/ou eliminar possíveis riscos existentes. Entenda melhor a legislação que obriga a manutenção do ar-condicionado neste post!
Neste sentido, a manutenção do equipamento também deve ser realizada periodicamente. Isso aumenta a vida útil do dispositivo e economia de energia, previne a saúde dos ocupantes do local e garante maior eficiência. A troca dos filtros também deve ser incluída nessa manutenção. Estes são os principais responsáveis pelo bom desempenho do aparelho.
Os principais filtros utilizados nos sistemas de climatização hospitalares são:
Assim sendo, todos esses filtros possuem avançada tecnologia. Tudo para a separação de partículas capaz de capturar e eliminar até 99,9% das impurezas infecciosas presentes no ambiente hospitalar. Portanto, se torna fundamental que seja feito o tratamento de ar adequado. Isto para a preservação da saúde e bem-estar das pessoas presentes no local. E claro, também para garantir que as partículas contaminantes não se espalhem pelo ambiente.
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