Qualidade do ar em indústrias de alimentos: a importância dos filtros para o setor
A qualidade do ar em indústrias de alimentos deve ser verificada como prioridade para as empresas do ramo. Isso se deve ao fato de que as condições da atmosfera onde são produzidos, cultivados ou armazenados os alimentos podem apresentar certos riscos tanto para a equipe quanto para a produção.
Alguns fatores podem tornar baixa a qualidade do ar e afetar diretamente a saúde dos funcionários. Além disso, também comprometem o funcionamento dos equipamentos e aumentam os riscos de contaminação dos alimentos. Uma solução simples e efetiva para tais desafios é o uso de filtro de ar para indústria alimentícia.
Importância dos filtros para manter a qualidade do ar em indústrias de alimentos
As empresas da indústria alimentícia têm de lidar com uma série de cuidados para que o ambiente de produção e armazenamento dos alimentos seja seguro. Nessa questão, a prioridade deve estar voltada tanto à saúde dos colaboradores quanto à dos consumidores. Afinal, eles precisam ingerir alimentos saudáveis e não contaminados.
As condições do ar influenciam tais fatores diretamente. Isso porque os riscos de contaminação por doenças transmitidas pelo ar aumentam quando a qualidade do mesmo é baixa. Além disso, as empresas do setor também devem se atentar aos componentes orgânicos dos alimentos que, em determinadas condições, podem mudar rapidamente e causar danos à produção e à saúde.
Portanto, priorizar a qualidade do ar e a utilização de filtros para a indústria alimentícia é imprescindível. É necessário proteger tanto as pessoas quanto os processos realizados na empresa para que os alimentos sejam comercializados com qualidade. Os filtros são o meio mais efetivo de reduzir os riscos e ameaças causados pela baixa qualidade do ar.
Como começar a planejar a implantação de filtros para a qualidade do ar em indústrias de alimentos
Para escolher o melhor meio de filtragem de ar para sua indústria é preciso analisar determinados fatores, afinal, cada empresa possui características e processos próprios. A primeira etapa inclui identificar quais áreas da indústria apresentam mais riscos relacionados à qualidade do ar. Isso porque, dependendo do tipo de produção, os níveis de perigos de contaminação variam.
Por exemplo, em áreas de baixo risco os alimentos contêm pouco potencial para o desenvolvimento e crescimento de microrganismos devido a fatores como tamanho, textura e aparência. Para tais locais, o mínimo de filtragem pode variar, pois, na maioria das vezes, o maior dano causado pelo ar acaba sendo aos equipamentos.
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